Nosso encontro com os banqueiros não durou 1 hora. A proposta dos banqueiros cobre a inflação do período, sem nenhum acréscimo ou vantagens para a categoria. Para fugir aos anos anteriores, nem proposta por escrito eles apresentaram.
Nas questões de saude e segurança os banqueiros entendem que podem avançar alguma coisa, referindo-se as mesas temáticas que ocorrem fora da campanha salarial. No tocante ao Emprego, os banqueiros não discutem nenhuma cláusula.
Na questão Remuneração o índice de 11% para o banqueiro é exagerado e inviável e que não devemos comparar nossa categoria com outras que negociam no mesmo período, referindo-se a dos metalúrgicos que fechou acordo em 10.8%. Quanto a PLR, a regra deve seguir a mesma assinada em 2009, a qual o banqueiro já acha absurda.
Reiteramos nossa proposta e entendemos que eles desejam deixar o processo de negociação aberto, procurando uma brecha jurídica. Estaremos então protocolando um documento junto a Fenaban informando que rejeitamos a contra proposta e que estamos dispostos a discutir esta campanha até o dia 27 de setembro.
Os banqueiros desejam em muito que a categoria bancária entre em greve, afirma Julio Cesar Machado presidente do Sindicato dos bancários de Sorocaba e Região. "A grande aposta dos banqueiros é a falta de mobilização dos bancos privados, porque Banco do Brasil e CEF seriam preocupações do governo federal" enfatiza Julio Cesar que vê no enfrentamento do sindicato com a população uma possibilidade de alavancar a eleição de seu candidato a presidência da república.
Comandados e liderados sempre por Itaú e Bradesco, os banqueiros desejam o fracasso de nossa mobilização para continuar achatando nossos salários, oferecendo promoções irrisórias aos bancários, ofuscando o brilho da categoria e tentando mudar o foco das luzes para metalúrgicos e petroleiros, estas as grandes empresas que lucram no país, segundo a visão dos banqueiros.
Deliberação de greve a partir de 29 por tempo indeterminado é o entendimento do Comando de negociação, que neste ano deve realmente provocar uma manifestação em todo o território brasileiro. Esgotadas as negociações, este será o último caminho a ser tomado pela categoria bancária.
Nas questões de saude e segurança os banqueiros entendem que podem avançar alguma coisa, referindo-se as mesas temáticas que ocorrem fora da campanha salarial. No tocante ao Emprego, os banqueiros não discutem nenhuma cláusula.
Na questão Remuneração o índice de 11% para o banqueiro é exagerado e inviável e que não devemos comparar nossa categoria com outras que negociam no mesmo período, referindo-se a dos metalúrgicos que fechou acordo em 10.8%. Quanto a PLR, a regra deve seguir a mesma assinada em 2009, a qual o banqueiro já acha absurda.
Reiteramos nossa proposta e entendemos que eles desejam deixar o processo de negociação aberto, procurando uma brecha jurídica. Estaremos então protocolando um documento junto a Fenaban informando que rejeitamos a contra proposta e que estamos dispostos a discutir esta campanha até o dia 27 de setembro.
Os banqueiros desejam em muito que a categoria bancária entre em greve, afirma Julio Cesar Machado presidente do Sindicato dos bancários de Sorocaba e Região. "A grande aposta dos banqueiros é a falta de mobilização dos bancos privados, porque Banco do Brasil e CEF seriam preocupações do governo federal" enfatiza Julio Cesar que vê no enfrentamento do sindicato com a população uma possibilidade de alavancar a eleição de seu candidato a presidência da república.
Comandados e liderados sempre por Itaú e Bradesco, os banqueiros desejam o fracasso de nossa mobilização para continuar achatando nossos salários, oferecendo promoções irrisórias aos bancários, ofuscando o brilho da categoria e tentando mudar o foco das luzes para metalúrgicos e petroleiros, estas as grandes empresas que lucram no país, segundo a visão dos banqueiros.
Deliberação de greve a partir de 29 por tempo indeterminado é o entendimento do Comando de negociação, que neste ano deve realmente provocar uma manifestação em todo o território brasileiro. Esgotadas as negociações, este será o último caminho a ser tomado pela categoria bancária.
Conheça as principais reivindicações dos bancários:
- Reajuste salarial de 11% (inflação do período mais 5% de aumento real);
- Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 4 mil para cada funcionário;
- Piso salarial no valor do salário mínimo do Dieese (R$ 2.157,88);
- Plano de Cargos e Salários em todos os bancos;
- Previdência Complementar para todos os bancários;
- Mais contratações, com garantia de emprego e igualdade de oportunidades para mulheres, negros e pessoas com deficiência;
- Fim das terceirizações e dos correspondentes bancários;
- Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral;
- Assistência médica e psicológica às vítimas de assaltos, sequestros e extorsões;
- Melhoria do atendimento aos clientes, com redução das filas e diminuição dos juros e tarifas.
Bancos Públicos
O Comando Nacional se reúne nesta quinta-feira, dia 23, com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal para novas rodadas específicas.
colegas bancarios vamos acordar!
ResponderExcluirpra que a gente se matar pra cumprir as metas se não temos direito a nada
não querem dar nem a fatia que temos direito...
é hora do BASTA
Colega anônimo é isso ai, companheiros bancários de Sorocaba e Região chegou a nossa hora de cobrar dos banqueiro o que é nosso e eles tem total condições de cumprir o que esta sendo reivindicado, se não fizermos nada é só isso que iremos conseguir receber e a greve é a única forma de mostrarmos nosso descontentamento pois a falta de respeito com a categoria é um absurdo, vamos a luta GREVE, GREVE, GREVE, GREVE... A HORA É AGORA.
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