O Banco do Brasil adotou o mesmo discurso da Fenaban na segunda rodada de negociação específica, realizada na última sexta-feira, dia 17. Os representantes do banco negaram toda a pauta de reivindicações: emprego, cláusulas sociais, pontos relacionados aos funcionários egressos dos bancos incorporados (entre eles, a Nossa Caixa), remuneração e PCS. “Sequer responderam, como prometido, as questões de saúde e condições de trabalho, como o assédio moral, debatidas na primeira rodada, realizada no último dia 2”, protestou José Luiz Barbosa, membro da Comissão de Empresa dos funcionários pela Federação de SP e MS, presente na mesa.
No que se refere ao processo de incorporação da Nossa Caixa, cabe destacar, abordaram tão somente um ponto: gratificação variável. E apenas para reafirmarem a mesma proposta de anos anteriores de que a indenização permanece a mesma, três anos; os sindicatos reivindicam 10 anos. Quanto ao programa de remoção das portas giratórias, o Comando Nacional reivindicou novamente a suspensão.
Para o presidente do sindicato de Campinas, Jeferson Boava, que participou da rodada representando os funcionários de bancos incorporados da base da Federação de SP e MS, o banco mais uma vez só enrolou. “O BB deixou claro a falta de compromisso com o processo de negociação. Não bastasse o fato de negar tudo, o banco não cumpriu até agora o que prometeu no ano passado. Quer dizer, o PCCS, que envolve questões com jornada de 6h, fim da lateralidade, melhoria do piso da carreira, fim dos descomissionamentos por GDC e crescimento horizontal na função, entre outros pontos, não saiu do papel. E o plano odontológico não passa ainda de um protocolo de intenções, pois ainda não foi implantado”.
Jeferson avalia que o Banco do Brasil frustra os funcionários ao não adotar medidas concretas. “O BB cria expectativas internas, porém não consolida nada. Não resta outro caminho que não seja o da mobilização dos funcionários, ao lado da categoria em todo o país”.
No que se refere ao processo de incorporação da Nossa Caixa, cabe destacar, abordaram tão somente um ponto: gratificação variável. E apenas para reafirmarem a mesma proposta de anos anteriores de que a indenização permanece a mesma, três anos; os sindicatos reivindicam 10 anos. Quanto ao programa de remoção das portas giratórias, o Comando Nacional reivindicou novamente a suspensão.
Para o presidente do sindicato de Campinas, Jeferson Boava, que participou da rodada representando os funcionários de bancos incorporados da base da Federação de SP e MS, o banco mais uma vez só enrolou. “O BB deixou claro a falta de compromisso com o processo de negociação. Não bastasse o fato de negar tudo, o banco não cumpriu até agora o que prometeu no ano passado. Quer dizer, o PCCS, que envolve questões com jornada de 6h, fim da lateralidade, melhoria do piso da carreira, fim dos descomissionamentos por GDC e crescimento horizontal na função, entre outros pontos, não saiu do papel. E o plano odontológico não passa ainda de um protocolo de intenções, pois ainda não foi implantado”.
Jeferson avalia que o Banco do Brasil frustra os funcionários ao não adotar medidas concretas. “O BB cria expectativas internas, porém não consolida nada. Não resta outro caminho que não seja o da mobilização dos funcionários, ao lado da categoria em todo o país”.
Já para a diretora Sonia Regina Dell'Amo, funcionária do BB do Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região, a união da categoria é fundamental. " É preciso que todos os funcionários do BB se conscientizem que a união nesta campanha é primordial para mostrarmos a força da categoria aos banqueiros e, impor respeito pois, eles só mostram-se irredutíveis em cada rodada de negociação", diz Sonia.
Nova rodada – O Comando Nacional e o BB voltam a se reunir nesta quinta-feira, dia 23, às 16h, em São Paulo.
Feeb SP MS com informações do Seeb Campinas
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