Este foi o titulo usado pela imprensa local para anunciar a prisão de uma mulher que aplicava golpes na região de Sorocaba.
O que sempre preocupou o movimento sindical bancário de Sorocaba é justamente o conteúdo da matéria que estampa afirmativamente que a jovem “.... trabalhou em uma empresa terceirizada que prestava serviço ao Banco do Brasil, no setor de empréstimos, informa o...” mostrando a fragilidade do sistema bancário nos últimos anos.
A quebra de sigilo bancário ficou ameaçada com a inclusão dos terceirizados em nosso meio e nunca vimos tantos golpes aplicados como nos últimos anos.
Todo o cuidado que os bancos tinham na contratação pessoas idôneas, com boas referencias ficou em ultimo plano, depois que estagiários, trabalhadores terceirizados e jovens aprendizes foram colocados em funções anteriormente controlada somente por bancários.
Não queremos duvidar da idoneidade de ninguém, mas estes “terceiros” deveriam estar sendo contratados pelos bancos respeitando o sistema financeiro brasileiro.
Seus salários seriam os mesmos dos bancários, bem como todos os benefícios conquistados pelo sindicato da categoria. Isso não acontece porque foi a maneira encontrada pelos banqueiros para baratear a mão de obra e aumentar seus lucros anuais.
Enquanto empresários e governo federal pensam em beneficiar as classes mais abastadas financeiramente, os clientes bancários correm riscos, ficando nas mãos de pessoas sem nenhum treinamento pessoal ou compromisso profissional.
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