Em nossa avaliação, pudemos registrar e apurar alguns motivos que podem estar facilitando a atuação dos marginais em torno deste banco.
Em primeiro lugar, observamos que as agencias do antigo banco Real têm um diferencial visível das agencias do Santander, quanto aos seus caixas eletrônicos ou salas de auto-atendimento. Uma permanece as escuras após as 22 horas enquanto a outra mantêm seu espaço bem iluminado. Ambas as dependências são conhecidas pela fragilidade de abertura das portas que deveriam ficar fechadas, mas que com um pequeno “tranco” de ombros, se abrem com facilidade, desfavorecendo logicamente as sem iluminação.
Também ambas são desprovidas de alarmes internos, muito embora a iluminada tenha monitoração eletrônica mesmo que a distancia, enquanto a mal iluminada......
As maquinas de auto-atendimento do ex-banco real são antigas e inferiores na questão de segurança aos do banco Santander, facilitando em muito a instalação de equipamentos que copiam informações dos clientes, os conhecidos “chupa-cabras” como aconteceu na agencia mal iluminada.
Quanto às duas explosões na mesma agencia (CEAGESP) no prazo de dois dias, apontamos a falha de segurança que pode ser do local, que segundo informações fica desprotegida de vigilantes e alarmes sonoros, o que facilita a ação dos marginais e a ousadia na seqüencia dos roubos.
É só olhar atentamente para perceber que a fragilidade do ex-banco Real é grande, vulnerabilizando a segurança de suas agencias e colocando em risco a vida de seus funcionários.
Com equipamentos antigos, falta de iluminação, portas abertas e sem segurança, sem alarme ou monitoramento a distancia, quem tem duvidas de que este é o melhor banco a ser assaltado?
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