Nunca pensamos diferente e alias dizemos isso com freqüência, sempre que perguntados a respeito.
Observamos porem, que as regras estabelecidas nas categorias profissionais não são justas, benéficas aos maus profissionais e assim, obrigam muitos sindicatos em recorrer a esta forma de arrecadação para sustentar os gastos com as campanhas salariais.
Para que seja feita justiça, todos os trabalhadores deveriam ser obrigados a estarem filiados as suas representações classistas, assim como recebem igualmente todos os benefícios conquistados por ela, fazendo parte das manifestações ou não e se isso acontecer, não tem porque cobrar nenhum centavo a mais de nenhum trabalhador, em nosso ponto de vista.
O que parece absurdo na verdade é simples. O simples é entender que os patrões estão por trás de qualquer manifestação anti-sindical, para tentar tirar a força de uma categoria quando se junta em torno de um beneficio comum. Exemplo é a terceirização de nossos trabalhos, que com um texto elaborado por um empresário político, causa o desemprego do trabalhador formal e trás vantagens somente para a classe patronal.
A luta sindical esta dando mostras de seu poder todos os dias, só não vê quem não quer.
Por outro lado, existem os maus profissionais que recorrem às pressões e aos assédios para desagregar, destruir ou tentar fazer ruir a construção de uma manifestação profissional e eles estão em todos os lugares e nos mais diversos cargos, menores ou maiores, tentando tirar proveito dos objetivos legais de seus colegas de trabalho, para na base do “puxão no tapete” derrubar os capacitados e colocar sua incapacidade “a toda prova patronal”.
Enquanto estes existirem, existirão os descontos assistenciais para suprir a falta de companheirismo, a falta de respeito pelo colega de trabalho e por toda uma geração de trabalhadores que construíram e obtiveram conquistas, usufruídas por todos justa e injustamente.
Esta bandeira só é levantada por aqueles que entendem o sofrimento que é ser gozado pelo próprio colega de trabalho que ainda diz “isso mesmo, faça greve, no final eu vou ganhar o mesmo que você” e não desanima, porque sabe estar brigando por uma causa justa.
Quanto ao aproveitador, nos encontramos nas próximas homologações, reclamando das injustiças patronais, tentando esconder sua incapacidade profissional que sempre é o verdadeiro motivo do desligamento.
Isto é inclusão social também! Fazemos parte de um todo e temos direito a igualdade de oportunidades, objetivos e conquistas, sem diferenciação.
Abaixo os descontos assistencial e sindical e imediata filiação geral de todos em torno de seus representantes legais, os sindicatos de categorias profissionais. A união de todos garante novas conquistas!
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