QUANTO CUSTA O SINDICATO PARA O BANCARIO?

Lançamos neste mês de março/12 uma campanha de sindicalização em nossa base territorial para mantermos a representatividade perante Fenaban, como uma entidade seria que busca resultados e se preocupa com a coletividade.
Nosso dirigente sindical Edvar Lima, fez algumas considerações que valem a pena ser divulgadas para o conhecimento de todos, transformando em números o que o sindicato representa na vida de seus representados, como exemplo abaixo:
GASTO COM O SINDICATO
- Considerando o piso nacional da categoria R$ 1.277,00 multiplicado pelo índice de 2% que define a mensalidade sindical temos calculado:
R$ 1.277,00 X 2%=R$ 25,54 X 12 = R$ 306,48/ano;
- Quanto a cobrança dos dois impostos existentes no País (SINDICAL E ASSISTENCIAL) cobrados anualmente:
R$ 1.277,00 DIVIDIDO /30 DIAS = R$ 42,57 X DOIS IMPOSTOS =R$ 85,14/ano;
O total gasto com a entidade sindical corresponde a R$ 391,62/ano.
PARTE DA ARRECADAÇÃO ANUAL
- Ainda considerando o piso nacional da categoria, multiplicado pelos 13 salários pagos anualmente;
R$ 1.277,00 X 13= R$ 16.601,00/ano;
- Agora uma conta básica sobre o PLR, que todos os bancos que deram lucro no período pagam a seus funcionários com a regra básica;
R$ 1.277,00 X 90%= R$ 1.149,30 + R$ 1.100,80 (VERBA FIXA)= R$ 2.250,10 + R$ 2.400,00 (PARC.ADICIONAL)= R$ 4.650,10/ano;
O total arrecadado por cada trabalhador neste nível salarial é de R$ 21.251,10, sem considerarmos outros benefícios como por exemplos, tíquetes e auxilio creche/baba.
O sindicalizado bancário, se compararmos a regra básica de arrecadação salarial, investe menos de 2% em sua entidade sindical para manter seus benefícios.
Presenciamos anualmente, cartas de incentivo criadas pelos bancos, sendo distribuídas dentro das agencias com o intuito de diminuir a arrecadação da entidade sindical representativa dos trabalhadores.
Defendemos a sindicalização de todos os trabalhadores em seus órgãos representativos, assim não precisaremos do desconto assistencial, mais um motivo para a filiação de todos, no combate a desigualdade incentivada pelos patrões.