sexta-feira, 9 de agosto de 2013

FENABAN FAZ POUCO DE NOSSAS PRIORIDADES

Com a frase que se a gestão dos bancos fosse, os bancários não continuariam produzindo, afirmo mais uma vez que, se o bancário não cair na real, será substituído impiedosamente pelos banqueiros. Muitos colegas alegam que precisam do emprego e que a alegação para furar a greve é pela manutenção dele, mas eles esquecem que os bancos continuam demitindo desenfreadamente, principalmente os maiores salários, justamente aqueles que deixaram de lado a principal ferramenta de conquista da categoria, a greve. Os novos, espelhados nestas afirmações seguem o mesmo caminho e assim derrubam por terra todas as conquistas do passado. Os jovens não podem fechar os olhos para a realidade e é prudente lembrar que se hoje gozam de uma convenção coletiva das melhores no Brasil, foi graças a anos de batalhas e negociações. O dia do bancário é um exemplo. Depois de 60 dias de greve, o dia 28 de agosto ficou marcado como o dia do bancário e o dissídio confirmado para o mês de setembro. É preciso ter memória, ter dignidade e responsabilidade. Se a greve é o último recurso, deve ser participativa e não de faz de conta. 09.08 - 13:34

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