sexta-feira, 16 de agosto de 2013
PRECISAMOS CONTACTAR AS VITIMAS DE SEQÜESTROS.
O bancário já foi vitimado pelo seqüestro, passou maus bocados nas mãos dos marginais, viu seus entes queridos expostos a riscos, buscou dinheiro no banco e entregou aos bandidos para libertar seus familiares imaginando que o terror passou.
E é aí que o problema começa!
Quando a inspetoria do banco chega, começam os interrogatórios e alguns funcionários ficam com a sensação deque existe certo exagero naquele procedimento.
Alertamos que não é somente uma sensação, é a constatação da verdade, pois os principais suspeitos são justamente aqueles que entregaram o dinheiro aos marginais, como se fossem parte interessada no crime.
Pedimos atenção das vitimas de assaltos e seqüestros para estas averiguações e questionamentos, pois em caso de acusações ou insinuações, cabe um processo de assédio moral, portanto existe a necessidade de se respeitar a condição psicológica destes trabalhadores.
Aconselhamos que a vítima evite estar sozinha nestas conversas, dificultando assim que os assediadores cometam suas barbáries.
O primeiro procedimento pós-assalto é solicitar afastamento médico, emissão do CAT (Comunicado de Acidente de Trabalho) por parte do banco ou pelo sindicato e garantir no mínimo um (1) ano de estabilidade.
Os companheiros de trabalho têm obrigação de acompanhar, ajudar, se solidarizar com estas vítimas.
O distanciamento dos colegas de trabalho adoece e penaliza a quem já está debilitado.
16.08 - 19:20
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