terça-feira, 15 de outubro de 2013

A MÁXIMA DA ROTATIVIDADE É O LUCRO DA EMPRESA.

Conversando com os mais velhos aprendemos muita coisa. Quem não viveu esta experiência deve ficar atento aos tropeços futuros! Pensando no desmanche da categoria, os banqueiros investem nos mais jovens e desdenham a experiência dos mais velhos, causando problemas profissionais e sociais muito grandes. Em um passado não muito distante, uma pendência em conta de cliente era motivo de preocupação geral, com o medo dos golpes expandirem a outros clientes. Hoje os golpes são ignorados e a desconfiança recai sobre o denunciante ou ao bancário que intermediou as transações daquela conta. Para resolver o problema é preciso um boletim de ocorrência e mesmo assim, passados dois ou três meses, com muita sorte. Lembro neste espaço que a criação das divisórias em Sorocaba, foi pelo inconformismo das acusações de que nos golpes aplicados sobre os clientes (saidinha de banco)existiam informações privilegiadas e nós bancários éramos os principais suspeitos. Com a colocação das divisórias este crime caiu em mais de 70%, logo as acusações não eram verdadeiras! Ainda não fabricaram nada melhor do que a experiência profissional. Quem tem experiência no que faz, raramente é surpreendido em um golpe, dificilmente se ilude com promessas e não aceita orientações absurdas sem contestar os fatos. Infelizmente, a experiência tem perdido terreno para quem manipula o sistema. Quem manda objetiva maiores lucros, quem recebe as ordens não analisa os perigos em aplicá-las aos demais e quem cumpre, não tem a mínima idéia dos riscos que corre ao executá-las, quase sempre em prejuízo dos clientes e seu, no futuro, em caso de auditoria. A ignorância da rotatividade é a exposição do trabalhador aos perigos da demissão por justa causa, afinal quem perde o emprego é aquele que põe o plano em pratica! 15.10 - 23:58

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