segunda-feira, 21 de outubro de 2013

COMO PENSA UM JOVEM OU UMA MAIORIA DELES?

Dentro de uma categoria é importante que todos ou pelo menos uma maioria saiba o que acontece, mesmo que superficialmente. Quando zeramos uma campanha salarial, percebemos e ouvimos conversas paralelas de que muitos dos novos funcionários acreditam que os salários da categoria são bons por bondade patronal. Com a aproximação das provas do ENEM, os jovens deverão ser submetidos a testes para analise de seus conhecimentos e aí vem à grande sacada dos jovens, o uso de celulares ou métodos que possam subornar os fiscais ou as regras, assim fica mais fácil de ser aprovado. Este mesmo jovem que inicia sua carreira profissional copia as atitudes dos demais trabalhadores e aperfeiçoam o que acham importante para seu crescimento pessoal. Com mestres assediadores ou com vendedores disfarçados de bancários, fica evidente que não são instruídos, que trilham caminhos perigosos e que não imaginam os perigos que correm em improvisar nas situações de novas captações. Caso não haja contestação do cliente tudo correrá bem, mas se houver contestação, o emprego do novato estará em perigo ou a demissão por justa causa será a solução. A culpa destes alienados aos perigos do trabalho é do banco. A culpa das doenças ocupacionais é do banco. As demissões por justa causa é do banco. O desconhecimento é culpa do trabalhador. O desinteresse dos jovens na categoria profissional que pertence é uma demonstração de alienação, muito embora todas as ferramentas colocadas a sua disposição. É importante que o jovem conheça melhor para quem trabalha ou produz e quem realmente tem a função de proteger seu emprego, sua saúde, sua segurança e sua família. 21.10-12:46

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