14.10 - 18.15hs
Ou melhor, até quanto o assédio moral pode render ao banco!
A prática do assédio tem sido uma constante no meio bancário
e em determinadas situações, chego acreditar que nem o assediador sabe ser um
agressor.
Os mais novos de função acabam aprendendo com os mais
antigos, que com toda certeza aprenderam com seus antecessores e assim por
diante. Acontece que a impunidade administrativa do banco cria monstros, como
já disse neste espaço anteriormente e estes monstros dificultam, atrapalham,
destroem a vida profissional do próximo, talvez até por se sentir ameaçado por
alguém com maior capacidade e de crescimento competente.
O fato é que o assédio continua sendo praticado, o movimento
sindical tem suas dificuldades, afinal a comprovação se torna difícil mediante
as ameaças sofridas pelas vítimas e o mal prolifera. Parece que quanto maior o
rigor no assédio, maior a admiração por parte do banco e assim, quando
acreditamos que o cerco esta se fechando contra o algoz, paralelamente o banco
permite que ele concorra a cargos superiores.
Temos dois casos em evolução, um em Sorocaba e outro que
teve início aqui, mas está se coroando de glórias em São Paulo. Quem pode fazer
diferença nestes casos é o trabalhador assediado, mas nem na demissão ele
confirma o que passou dentro do banco.
Assim vemos a mal crescer e a impunidade dar passos
perigosos contra o trabalhador!
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