Não bastasse estar furando nosso movimento grevista, uma agência bancária tirava proveito do informativo grevista pregado em seus vidros, para selecionar clientes e dar preferência aqueles que bem entendiam.
Outra “esperteza” também usada é isolar trabalhadores em andares superiores, para priorizar os contatos telefônicos, tentando aumentar a oferta de produtos do banco, já que a clientela não adentra os expedientes.
Lamentavelmente registramos a lei de Gerson (Gosto de levar vantagem em tudo. Certo!) sendo usada em nossa categoria novamente e independente dos prejuízos que possam causar aos demais bancos, inclusive os da própria empresa.
Tem gerente ameaçando cobrar dos grevistas a execução de varias horas paradas em um mesmo dia, quando o limite é de apenas duas horas diárias.
Outros gerentes insistem nas falas agudas, de que o banco pode demitir os grevistas em razão das paralisações, porem os bancos demitem mesmo os que não participam dela.
Se estes gerentes usassem sua inteligência para criar situações novas em beneficio de todos, com toda certeza teríamos uma vida diária bem melhor, dentro dos bancos!
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