Primeiro que a matéria foi totalmente crítica ao nosso movimento, sem direito de entrevista, defesa ou conversa com o movimento sindical.
É claro que colocar uma filmadora em frente a qualquer empresa que esteja em greve e que dela dependa o atendimento de pessoas, as críticas acontecerão com muito mais freqüência do que com compreensão pela situação exposta.
Em conversa telefônica com a equipe de reportagem ou responsável por elas, questionamos a informação dada de que as assembléias haviam sido realizadas no Tribunal Superior do Trabalho (TST) e posteriormente deflagrada a greve.
Informamos a emissora televisiva que cada sindicato realiza sua assembléia e que os trabalhadores que dela participam, definem ou não pelo movimento paredista. O TST não tem nenhum envolvimento no assunto.
A responsabilidade total por um movimento grevista é do sindicato da categoria!
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