domingo, 16 de setembro de 2012

REGRAS PARA AS GREVES

A Ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que o governo quer colocar regras mais claras para as greves do funcionalismo publico.
É interessante quando vemos nossos objetivos sendo questionados, sempre com o intuito de não causar danos e trastornos a populaçao.
Fica facil apontar o dedo para o trabalhador como o culpado, sempre.
No impasse de uma negociaçao sempre existem dois lados, as vezes até tres, dependendo do interesse do governo, mas a culpa vai ser sempre a do trabalhador.
Uma greve só acontece por truculencia patronal.
Existe uma perda, uma reivindicaçao e quase sempre uma negociaçao. Porem o ditado que diz “quem pode mais, chora menos” é muito verdadeiro neste momento.
Então, criado o impasse pelas negativas patronais, resta apenas a realizaçao das greves e na sequencia, as apelaçoes juridicas, os interditos, as garantias, os impedimentos, as restriçoes, o rigor da lei, o uso da força e raramente em defesa do trabalhador. Muito raro mesmo!
Até quando viveremos num País parcial?
Quantos dos nossos direitos ou das nossas leis serão roubados ou desrespeitados?
Ao trabalhador resta a afirmativa “patronal” e garantida por lei:
“Se não estiver contente com o trabalho, voce pode pedir demissão e procurar outra coisa para fazer”.
Vivemos num País democratico, podemos pedir demissão a qualquer momento.
Não é tranquilizante e muito imparcial!

Um comentário:

  1. Revisa o texto antes de publicar, ou, pelo menos, liga o corretor ortográfico!

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