domingo, 23 de setembro de 2012

GREVE: QUEREMOS OU NÃO FAZÊ-LA?

Se a greve é um direito do trabalhador, porque o medo?  Se o medo esta relacionado com as demissões, porque os bancos que não fazem greve demitem?
Se a demissão é o pior castigo, porque muitos bancários estão pedindo para serem demitidos?
Se as demissões acontecem ou estamos pedindo demissão, existe um descontentamento?
Se existe descontentamento, não é este o momento para manifestação e com o amparo da lei?
São perguntas básicas que explicam por si a nossa situação anualmente, mas então porque alguns preferem fazer de conta que estão em greve?
Seja pelo cargo, pela situação financeira ou por qualquer outro motivo, o fato é que ficar dentro do banco ou trabalhando escondido, alem de desafiar a inteligência do cidadão, ainda dão números contraditórios para os banqueiros, que contestam nossos números afirmando a consistência do movimento grevista.
Enquanto o sindicato realiza seu trabalho e fecha os bancos, alguns funcionários trabalham escondidos atrás de seus cargos e furam a greve. Quando o banqueiro se sente ameaçado procura a parcialidade da justiça para reclamar da “injustiça da greve” e continua trancado em sua federação, unidos e resistentes a nossa reivindicação.
Assim aqueles que furam a greve ajudam os banqueiros e atrapalham a categoria profissional.
A responsabilidade da greve é do bancário que adere as manifestações. A irresponsabilidade também é do bancário, mas daqueles que ficam dentro do banco!
E então, VAMOS ASSUMIR NOSSO PAPEL!

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