20.09 - 15.56hs
Nem tudo pode ser
comemorado e temos muita coisa ainda por definir ou discutir. Aos banqueiros
pouco importa quais os problemas causados aos trabalhadores e o olhar fixo para
os lucros apagam de suas memórias o reconhecimento e o bem estar daqueles que
produzem suas imensas riquezas.
Veja o que ainda ficou sem
resposta nesta campanha:
Fim das metas abusivas – Eles não
interpretam da mesma forma o que é abusivo e que temos um contrato de trabalho.
Emprego - Mais contratações, preservação do emprego, o fim da rotatividade e das terceirizações, a proibição de demissões imotivadas (Convenção 158 da OIT), são considerados como intromissão de nossa parte na gestão das instituições financeiras.
Segurança – O projeto-piloto de Recife, Olinda e Jaboatão foi considerado eficiente pelos banqueiros e será implementado em outros dois centros, um deles será escolhido pelo movimento sindical, mas ainda é pouco tendo em vista o aumento da criminalidade no Brasil. No momento as leis municipais são eficientes e contam com o apoio popular.
Emprego - Mais contratações, preservação do emprego, o fim da rotatividade e das terceirizações, a proibição de demissões imotivadas (Convenção 158 da OIT), são considerados como intromissão de nossa parte na gestão das instituições financeiras.
Segurança – O projeto-piloto de Recife, Olinda e Jaboatão foi considerado eficiente pelos banqueiros e será implementado em outros dois centros, um deles será escolhido pelo movimento sindical, mas ainda é pouco tendo em vista o aumento da criminalidade no Brasil. No momento as leis municipais são eficientes e contam com o apoio popular.
Igualdade de oportunidades - A diferença salarial entre homens e mulheres,
como demonstrou o II Censo da Diversidade ainda é um tabu a ser vencido e o PCS
em todos os bancos poderá resolver o problema. Mas a Fenaban diz que o PCS é um
problema de cada banco e se recusa a incluir o tema na Convenção Coletiva.
PCMSO - Instituir avaliação da qualidade dos exames médicos de retorno, de mudança de função e periódico. Os bancos disseram que o assunto deve ser debatido na mesa temática sobre saúde do trabalhador.
Ampliação da cesta-alimentação para afastados.
Fim da revalidação de atestados médicos. A Fenaban alega que pode ser feito pelos médicos do trabalho de cada banco e que não tem acordo.
Pausas e revezamentos no autoatendimento. Os bancos ficaram de rediscutir o revezamento dos funcionários que executam este trabalho.
PCMSO - Instituir avaliação da qualidade dos exames médicos de retorno, de mudança de função e periódico. Os bancos disseram que o assunto deve ser debatido na mesa temática sobre saúde do trabalhador.
Ampliação da cesta-alimentação para afastados.
Fim da revalidação de atestados médicos. A Fenaban alega que pode ser feito pelos médicos do trabalho de cada banco e que não tem acordo.
Pausas e revezamentos no autoatendimento. Os bancos ficaram de rediscutir o revezamento dos funcionários que executam este trabalho.
A falta de resposta ainda
é um empecilho muito grande em nossas conversações. As negativas são sempre
vazias, sem justificativas e quando os assuntos são direcionados para as
negociações dos comandos de empresas (COEs) fica nítido que estão empurrando
com a barriga, algo que não querem admitir ser importante para o conjunto dos
trabalhadores.
São estes mais alguns
motivos para que todos estejam unidos em uma greve forte, sólida e
participativa, agregando bancos públicos e privados, chefias e descomissionados,
homens e mulheres sem distinção!
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