01.09 - 16.58hs
O Banco do Brasil
perdeu a linha definitivamente e a GEREV Sorocaba vem massacrando seus
comandados.
As denuncias falam de
laboratórios de vendas de produtos (seguro) por telefone e expondo
trabalhadores ao vexame perante os demais colegas e isso está explicito no
acordo coletivo da categoria, que o ranking bancário está proibido. A cláusula
36ª da CCT assinada com a Fenaban diz claramente que o monitoramento de
resultados público e individualizado, não pode ser praticado pelos bancos.
Quando o banco expõe
seus comandados frente aos demais, este procedimento é público e é "rankeamento",
sim senhor!
A pressão da
superintendência está desestabilizando até os gerentes gerais, que sem
alternativa, passam exigir dos comandados o que é impossível de ser cumprido.
A mesma cláusula 36ª
fala do impedimento do uso de torpedos para cobrar metas por parte dos
gestores, no telefone particular do empregado.
Considero uma covardia
o banco fazer uso do telefone corporativo para isso, particular ou não é a
mesma coisa! O Whatsapp não deixa de ser um “torpedo” e a cobrança é tão
desumana quanto a outra.
Já dissemos em matérias
anteriores e tornamos repetir que o BB tem sido mais mal administrado do que os
bancos privados no Brasil.
Quando negociamos com a
Fenaban, a pretensão é abranger a todos os trabalhadores bancários do país e se
os bancos públicos interpretarem que o telefone particular e o corporativo são
diferentes, vai dar nisso, desrespeito, assédio e adoecimento do quadro
profissional!
Falta respeito para com
o trabalhador!
Este esquema degradante de trabalho vem motivando o conflito também entre os colegas bancários que atuam nas agências, em "negócios" e os colegas que atuam no PSO, em "serviços".
ResponderExcluirJá tive que ouvir de muitos colegas da dita "área negocial" do banco que são eles quem pagam nossa PLR, da "área serviçal".
Ou seja, o BB vem conseguindo, gradativamente, colocar colegas bancários uns contra os outros dado o nível de assédio moral praticado por esta estrutura abominável e criminosa de trabalho que em muitos casos beira a condição de verdadeira escravidão.