As preocupações de dirigentes sindicais de vários países na America Latina podem ser resumidas na baixa empregabilidade e com a falta de respeito pelo quadro de funcionários atual.
quanto a baixa empregabilidade, o banco informou que já reduziu em 27 mil os postos de trabalho em todo o mundo.
quanto a baixa empregabilidade, o banco informou que já reduziu em 27 mil os postos de trabalho em todo o mundo.
Na America, vendeu agências em nove países, sendo que no Chile o comprador foi o Itaú Unibanco. Outros países que formam a lista de vendedores de agências são Honduras, Guatemala, Panamá, Costa Rica, Peru, Paraguai Uruguai e Colômbia.
Na Argentina mantêm modestas 135 agências com cerca de 4500 funcionários.
Nestes países existem denuncias de extensão arbitrária da jornada de trabalho.
Nestes países existem denuncias de extensão arbitrária da jornada de trabalho.
No Brasil, funcionários afastados por doenças ocupacionais foram vigiados e investigados até na alimentação que consumiam diariamente. Não se investe em pessoas, querem terceirizar serviços de comunicação, voz e dados, não existe investimento em tecnologia da informação.
“No Brasil somos pouco mais de 23 mil funcionários e ainda temos as denuncias de lavagem de dinheiro e envolvimento com o esquema Cachoeira”, comenta Marcos V. Viana, funcionário HSBC e dirigente sindical em Sorocaba.
“Quando visitamos as agências é visível a falta de funcionários e o provisionamento excessivo para pagamento de processos judiciais, provavelmente vai impactar na remuneração variável, prejudicando o já diminuto quadro de funcionários”, afirma Ricardo Santos Filho funcionário HSBC e dirigente sindical atuante na região de Sorocaba.
Recentemente o sindicato se envolveu em casos específicos do banco, que foram levados para o RH de Curitiba e medidas foram tomadas.
“Quando visitamos as agências é visível a falta de funcionários e o provisionamento excessivo para pagamento de processos judiciais, provavelmente vai impactar na remuneração variável, prejudicando o já diminuto quadro de funcionários”, afirma Ricardo Santos Filho funcionário HSBC e dirigente sindical atuante na região de Sorocaba.
Recentemente o sindicato se envolveu em casos específicos do banco, que foram levados para o RH de Curitiba e medidas foram tomadas.
Agora, queremos respeito aos funcionários.
Sem o respeito, não existem leis que possam ser cumpridas, muito menos as metas estipuladas com “lente de aumento” para engordar o lucro do banco nas Américas.
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