Quando discutimos nossos problemas com a Fenaban, temos objetivamente o agressor em mente e sabemos de cor e salteado todas as falhas, injustiças e opiniões a respeito de qual procedimento tomar.
Quando falamos de união em torno de um beneficio, podemos citar o exemplo dos banqueiros que não permitem apontar este ou aquele banco durante as discussões.
Dentro deste contexto, o agressor de omite, os demais participantes se doem, o clima amigável se altera e os impasses dificultam os entendimentos.
Em conversa com um dos negociadores da Fenaban, pontuei esta dificuldade e cheguei ironizar as negociações de dois dias, sugerindo duas horas com explanação de nossos desejos e alguns minutos para as negativas patronais.
O negociador disse que a conversação é importante para aclarar as discussões, no que discordei.
Na seqüência de nossa conversa, a mesa de saúde trouxe alguns avanços.
Mesmo assim continuo desafiando o patronato a participar com seriedade das discussões, respeitando nossa vivencia e experiência.
Tivessem ouvido nossas reivindicações, não estariam admitindo somente agora que o buraco negro existe, por culpa da própria empresa conivente com a alta programada, que decidiram contestar em parceria com o movimento sindical.
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