01.08 - 15.05hs
Dia após dia o banco Itaú surpreende a todos com inovações nos
métodos de demissões.
Agora o banco tem atacado os cargos dos assessores
operacionais das plataformas empresariais, que executam os trabalhos
burocráticos no retorno dos gerentes que visitam os clientes e que fazem novas captações.
Alem do prejuízo ao quadro de funcionários, pois cada
plataforma tem em média dois assessores que serão desligados, ainda existe o
agravante do acumulo de serviços para os próprios captadores, que alem de
negociar serão obrigados a processar os documentos gerados em suas visitas.
Lembramos neste espaço que só no primeiro semestre de 2014
os bancos foram responsáveis por mais de 20 mil demissões e a contratação de
outros 16 mil, promovendo a rotatividade das remunerações em torno de R$ 4.500,00
à R$ 5.300,00 (estudo do Dieese), para outras em torno de R$ 2.500,00.
Enquanto o salário do funcionário é rebaixado, na outra
ponta o lucro dos bancos é sempre crescente e em níveis estratosféricos.
O patrocinador da seleção brasileira de futebol precisa
recuperar o dinheiro investido, mesmo que com o sacrifício do quadro de
funcionários!
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