sábado, 9 de agosto de 2014

FUNCIONÁRIO SATISFEITO RENDE MAIS E MELHOR.

09.08 - 21.51hs
Não estamos falando de regalias.
É comum acompanhar matérias televisivas que falam em qualidade de vida, onde a satisfação do ser humano desencadeia uma série de benefícios ao corpo humano e, por conseguinte, a produtividade aumenta.
Estamos falando há muito tempo que, com todo o massacre provocado pelos excessos de cobranças as metas inatingíveis, o trabalhador bancário tem sucumbido às doenças ocupacionais e procurado outras atividades.
Nesta ciranda maluca, os bancos perdem vários trabalhadores que fazem a diferença, produzem e lideram os demais, mas por falta de reconhecimento patronal e de suas chefias imediatas, partem para outras atividades ou outro concorrente.
Acredito que falta muito pouco para que seja atingido o nível desejado pelo trabalhador bancário, que é capaz de corresponder as expectativas patronais, desde que sejam respeitadas algumas condições, como:
- Na saúde, com a manutenção de uma rede conveniada satisfatória para o atendimento as nossas necessidades e a de nossos familiares;
-Na segurança, onde possamos ter tranquilidade no trabalho e no trânsito para ir e vir, sem o temor dos sequestros e assaltos;
- Na remuneração, que deve suprir nossas necessidades básicas como a alimentação compatível com o desempenho intelectual do trabalho, que custa caro;
- Na instrução, que é cobrada veladamente, mas se não estiver à altura do exigido pelo Banco Central, por exemplo, não se mantém o emprego;
- No descanso, que é a base de tudo, pois mantém a saúde e dá condições ideais ao corpo e a mente, alem de conservar saudável o relacionamento familiar.
Diante destes fatos não existe contestação e ao trabalhador resta apenas a preocupação com o dever profissional, logo a satisfação do ser humano é desempenhar suas funções e ser o mais produtivo possível.

Custa mais, não resta dúvida, mas o retorno é imediato e seguro!

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