25.08 - 14.58hs
Todos
afirmam que o movimento sindical bancário tem sido um batalhador incansável
contra o projeto de lei (PL) 4330 e o projeto de lei do senado (PLS) 087, mas a
luta ainda é árdua.
Acompanhe
abaixo quem são e o que falam a respeito da terceirização, que só interessa aos
empresários:
“A
legalização da Terceirização não será um novo direito do trabalho. Com a
terceirização não haverá direito do trabalho. Na França e no Equador a
terceirização desenfreada foi impedida, com sucesso econômico e social”. JOSE ROBERTO FREIRE PIMENTA – MINISTRO DO
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO (TST).
“Estratégias
empresariais de redução de custos violam direitos trabalhistas e nós não
podemos permitir isso. Ainda presenciamos a degradação dos trabalhadores e dos
direitos humanos. A terceirização mais abrangente impedirá a realização de
concursos públicos, igualdade de oportunidades e a inclusão de pessoas com
deficiências (PCDs)”. ROBERTO CALDAS –
JUIZ DA CORTE INTERAMERICANA DOS DIREITOS HUMANOS.
“Somos peças
e personagens importantes de resistência nos processos de terceirização.
Devemos aplaudir os sindicatos na fiscalização e luta contra a degradação dos
trabalhadores terceirizados” PAULO
SCHMIDT – PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MAGISTRADOS DO TRABALHO
(ANAMATRA).
“Nós
cumprimos com nossa obrigação de agir em defesa da ordem jurídica, por isso
levamos as empresas a pagar indenizações aos empregados que tiveram os direitos
trabalhistas violados. O MPT não vai recuar na luta da fraude da
terceirização”. LUÍS ANTONIO DE MELO – PROCURADOR-GERAL DO TRABALHO.
"Nem as constituições no regime militar, mesmo a mais autocrática,
o Ato Constitucional Número 1, de1969, reviviam ideias excludentes de Estado
irresponsável. Nem essas reacenderam ideia de livre iniciativa privada ou
propriedade privada sem limites e sem controle". MAURÍCIO GODINHO DELGADO – MINISTRO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO
TRABALHO.
"Ouço dizer que a terceirização teria criado 10 milhões de empregos.
Não houve criação de vagas, mas a substituição dos empregados diretos por
postos onde a rotatividade é 76% superior ao dos contratos direitos, onde os
salários são 67% menores. No setor elétrico, por exemplo, o risco de acidentes
entre terceirizados é cinco vezes maior." KÁTIA ARRUDA - MINISTRA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO.
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