DENUNCIAS SOBRE ASSÉDIO MORAL NO BRADESCO CHEGAM COM RETARDO DE DOIS ANOS.

01.08 - 15.10hs

A intimidação dos funcionários do Bradesco é tão grande, que a reação aos assédios está chegando com até dois anos de atraso. E é bom que não ultrapassem esta barreira para não perder os direitos judiciais.

Alguns ex-funcionários estão procurando pela justiça para reclamar de maus tratos recebidos pelos gestores, durante o período que trabalhavam no banco e que foram denunciados na oportunidade, mas por prática cultural, nada foi feito e o agressor foi orientado mudar de atitude.

O “cultural” é uma falácia conhecida no Bradesco, quando relatamos erros cometidos e o banco diz que o funcionário é que não entende os informes recebidos.

Falamos recentemente da falta de promoção para funcionários que já executam funções de chefia e continuam recebendo salários menores. Na grande maioria estes casos acontecem com atraso salarial de oito meses ou mais.

Conhecemos um caso de dois anos de prejuízo ao trabalhador e em nenhum caso o funcionário recebe um centavo sequer como “atrasado”. A afirmação do banco é que o funcionário estaria passando por experiência que nunca existiu na administração Bradesco e que no caso de não adaptação, o mesmo retorna ao antigo cargo.

Outra falácia, pois no Bradesco quem não se adapta em nova função, é demitido!

Antes tarde do que nunca! O Bradesco precisa ser acionado judicialmente para resolver seus problemas e parece gostar da ideia de fazer parte da lista dos mais processados no país.