07.07 - 15.18hs
A frase bom pra todos dialoga com a população, mas dentro da
estrutura vale o velho ditado que diz “por fora bela viola, por dentro pão
bolorento”.
Vários parceiros e companheiros de trabalho, cada qual em
seus respectivos quadrados, sabem que isso é verdade e assinam embaixo.
A criação do PSO por exemplo, para quem não conhece, é uma
central de funcionários que trabalham nos caixas e que ficam a disposição do banco
para serem chamados nas necessidades especificas de cada agência. Um caixa
tirou licença médica na agência “A”, para lá é enviado um integrante desta
central. Um caixa foi transferido da agência “B”, outro caixa é enviado. Em outra
agência o caixa foi descomissionado, outro designado e por aí vai.
Bom lembrar que isso vale para cidades com mais de cinco
agências.
Dentro das agências a agressividade é tamanha. Basta a
aproximação do período de campanha que os apertos começam inexplicavelmente e a
orientação para o afastamento dos sindicalistas é claro.
Ano passado uma senhora faleceu e seus familiares não
conseguiram sacar o dinheiro na agência onde seu dinheiro estava depositado. A família
disse que processaria o sindicato como culpado pelo acontecido, porem a agência
responsável estava com todos os funcionários trabalhando internamente e com um
folhetinho de “estamos em greve” feito no próprio banco.
Somos agredidos diariamente por olhares de “ignoração” da
entidade, do faz de conta que eu acredito, da falta de informação dos erros
cometidos, do favorecimento de preferidos dos chefes e assim vamos caminhando e
descobrindo a verdade.
Lembramos neste espaço que o trem da alegria criado em
gestão anterior na regional de Sorocaba, acabou de uma forma que poucos
acreditavam que acabaria!
Dentro desta estrutura nefasta do PSO, somos tratados como subclasse da subclasse de funcionários já existentes no Banco do Brasil. Havia a subclasse dos funcionários contratados depois de 1994 e anteriores a esta data, com relação as conquistas trabalhistas. Agora existem também, dentro desta mesma divisão, outra, a dos funcionários nas agências e os do PSO.
ResponderExcluirNós, do PSO, somos constantemente humilhados e tratados como lixo nas agências em que atuamos e sempre com ameaças de que, dada a possibilidade de remoção imediata conseguida pela criação do PSO, "hoje você está trabalhando aqui, mas amanhã..." Como bem disse e diz, pra quem quiser ouvir, sempre, uma gerente de agência conhecida pela sua prática constante de assédio moral contra os colegas bancários.
Entristece, dá vergonha, acaba com a nossa saúde, mental e física a exploração a que somos submetidos, diariamente, em nosso ambiente de trabalho.
Mas se a justiça dos homens é falha, a de Deus não nos abandona e esses mesmos descrentes serão julgados por ela.
Quanto a justiça divina, não contesto e acredito.
ResponderExcluirAgora, o triste é continuar trabalhando com pessoas que se dizem profissionais, mas na verdade atuam como predadores com salarios maiores que os demais. O trem da alegria parece ter encontrado um fim em nossa região, porem os maus profissionais ainda estão enraizados e é contra esse tipo de gestão que devemos lutar. Que o banco tem suas pretensões todos sabem, agora vestir a roupagem patronal em troca de continuar no time, é assédio. Denuncie seu predador! Conforme a denuncia podemos no mínimo, dar dor de cabeça para quem usa ela contra o trabalhador!