19.25 - 15.07
Todos têm e já perceberam companheiros de trabalho que
parecem sentir prazer em atrapalhar a vida dos demais, com muita naturalidade,
não é mesmo!
Fica a espreita de assuntos desagradáveis para esparramar a
notícia, como se ela interessasse a todos. Quanto mais polêmico o assunto, melhor!
Estes esquecem que cada um tem seus afazeres e por falta do
que fazer ou deixando de lado profissional, tira a atenção daqueles que estão
trabalhando e que educadamente, ficam ouvindo a conversa para não ser desagradável
ou ser mal interpretados.
O mal profissional mistura sua vida pessoal com a
profissional e em caso de ter cargo superior, acaba tirando proveito para
monopolizar e priorizar seus assuntos, independente de quanto tempo durar a
conversa com seus comandados.
Tivemos há alguns meses um acontecimento de repercussão nacional
em nossa cidade, que em determinados momentos priorizava mais o lado pessoal do
gestor, causando problemas profissionais aos demais funcionários, devido à má
gestão e como costuma dizer, causado pelo olhar “estrábico” dos maus intencionados.
Em um ambiente com 20 ou 30 trabalhadores, uma pessoa que se
dispuser confidenciar suas atitudes pessoais, desestabiliza os demais que se
sentirão no mesmo direito em fazê-lo e assim por diante. Em pouco tempo o clima
naquele ambiente de trabalho se tornará insuportável.
O difícil é conversar sobre este assunto com um chefe e pior
é convencê-lo do erro que comete!
E quando a própria estrutura existente propicia isto? No Banco do Brasil, depois da invenção deste tal de PSO (Plataforma de Suporte Operacional) os caixas da bateria são açoitados enquanto os caixas que trabalham no serviço interno têm tempo de sobra para fazerem exatamente o que está sendo descrito acima.
ResponderExcluirQuem deveria acompanhar estes e outros absurdos sequer trabalha no mesmo espaço físico que nós. Diz que monitora tudo lá da rua XV, no prédio da 191, mas de lá nada vê, nada ouve, nada fala, afinal de contas o que conta mesmo é a chibata no lombo de quem trabalha e ponto final. Os queridinhos dos chefes "trabalham" interno e de lá se esbaldam, pois não possuem o seu trabalho mensurado como nós.
Gente, o momento ideal para resolver o problema esta chegando.
ResponderExcluirDe nada adianta batalhar sozinho, quando os demais bancos estarão envolvidos no mesmo processo.
Ano passado não houve iniciativa dos colegas do BB e a grande maioria continuou trabalhando, produzindo para receber uma PLR "gorda" como diziam. Não sei se foi satisfatório o resultado final, mas a hora esta chegando. Bata o pé e venha pras ruas reivindicar seus direitos e mostrar sua insatisfação!